No total, serão 14 espetáculos gratuitos com diversas temáticas. Entre elas, intergeracionalidade, negritude e inclusão
O maior projeto itinerante de artes cênicas do país, o Palco Giratório, estreia no Distrito Federal nesta quinta-feira (6), com o espetáculo “Herança”, da Cia mineira Burlantins, no Teatro Sesc Garagem, localizado na 913 Sul. Peça de sucesso no eixo Rio-São Paulo, a montagem foi vencedora do Prêmio Bibi Ferreira de Teatro no ano passado.
A 26ª edição do Palco Giratório circulará em todo o país até dezembro, com 404 apresentações e 264 cursos e oficinas, realizadas por 17 grupos artísticos. Espetáculos de teatro, dança e circo compõem a programação dessa edição, que alcançará 80 cidades de 25 estados e Distrito Federal.
No DF, no total, serão 14 espetáculos com diversas temáticas, que retratam importantes questões em debate na sociedade, como a intergeracionalidade, a negritude, a acessibilidade e a inclusão. As apresentações acontecerão principalmente no Teatro Garagem (913 Sul), mas também estão previstos eventos nas unidades do Sesc do Gama, do Setor Comercial Sul e da 504 Sul.
As crianças também são contempladas no circuito. A opereta infantojuvenil “Cabelos Arrepiados”, da companhia Buia Teatro de Manaus, é um exemplo. Premiado como Melhor Grupo de Teatro do Brasil em 2022, o grupo traz um espetáculo inspirado na literatura fantástica de autores como Edgar Allan Poe e Tim Burton. O circo também está representado na circulação com espetáculos como “Mar Acá”, do Grupo Locômbia Teatro de Andanças, formado por atores colombianos que vivem em Roraima.
Em todos os dias, a entrada é gratuita, sujeita à lotação do espaço. Confira abaixo a lista de espetáculos deste ano:
Herança- Cia. Burlantins (MG)
Quatro Luas - O Bando Coletivo de Teatro (PE)
O equilibrista - Cia. YinsPiração Poéticas Contemporâneas (DF)
Mundos - Uma viagem musical pela infância dos cinco continentes, Grupo Maria Cutia de Teatro (MG)
Nuvem de pássaros – Movidos Dança (RN)
Similitudo - Projeto PÉS, Teatro-Dança para Pessoas com Deficiência (DF)
Maria Firmina dos Reis – Núcleo Atmosfera (MA)
Mar Acá - Grupo Locômbia Teatro de Andanças (RR)
Leci Brandão - Lapilar Produções Artísticas (RJ)
Desvio - Muovere Cia de Dança (RS)
Cabelos arrepiados - Buia Teatro Company (AM)
Alegria de náufragos - Coletivo Ser Tão Teatro (PB)
Adobe - Luciana Caetano – Grupo Solo de Dança (GO)
Histórico
O Palco Giratório foi lançado em 1998 e já contou com a participação de 380 grupos artísticos de todas as regiões brasileiras, oferecendo aproximadamente 10 mil apresentações a um público estimado em 5 milhões de espectadores.
Para o diretor regional do Sesc-DF, Valcides de Araújo, o projeto não é apenas uma plataforma de expressão artística, mas também um elo de união entre as diversas regiões do nosso país. “Por meio dele, promovemos o acesso à cultura, fomentamos a diversidade e impulsionamos a inclusão social. Cada apresentação é uma oportunidade de refletirmos sobre nossa identidade e de compartilharmos histórias que nos conectam e enriquecem”.
Segundo a a Diretora de Programas Sociais do Departamento Nacional do Sesc, Janaina Cunha, ao longo de 26 anos de atuação, o Palco Giratório se consolidou como um importante projeto de difusão e intercâmbio de artes cênicas. “A chave do sucesso da iniciativa está na curadoria, formada por profissionais do Sesc de todo o país, que acompanham o cenário teatral em suas regiões e trazem seus olhares para uma discussão coletiva. Desse compartilhamento nasce a programação do circuito anualmente, uma importante amostra da produção cênica brasileira”, explica.
O maior projeto itinerante de artes cênicas do país, o Palco Giratório, estreia no Distrito Federal nesta quinta-feira (6), com o espetáculo “Herança”, da Cia mineira Burlantins, no Teatro Sesc Garagem, localizado na 913 Sul. Peça de sucesso no eixo Rio-São Paulo, a montagem foi vencedora do Prêmio Bibi Ferreira de Teatro no ano passado.
A 26ª edição do Palco Giratório circulará em todo o país até dezembro, com 404 apresentações e 264 cursos e oficinas, realizadas por 17 grupos artísticos. Espetáculos de teatro, dança e circo compõem a programação dessa edição, que alcançará 80 cidades de 25 estados e Distrito Federal.
No DF, no total, serão 14 espetáculos com diversas temáticas, que retratam importantes questões em debate na sociedade, como a intergeracionalidade, a negritude, a acessibilidade e a inclusão. As apresentações acontecerão principalmente no Teatro Garagem (913 Sul), mas também estão previstos eventos nas unidades do Sesc do Gama, do Setor Comercial Sul e da 504 Sul.
As crianças também são contempladas no circuito. A opereta infantojuvenil “Cabelos Arrepiados”, da companhia Buia Teatro de Manaus, é um exemplo. Premiado como Melhor Grupo de Teatro do Brasil em 2022, o grupo traz um espetáculo inspirado na literatura fantástica de autores como Edgar Allan Poe e Tim Burton. O circo também está representado na circulação com espetáculos como “Mar Acá”, do Grupo Locômbia Teatro de Andanças, formado por atores colombianos que vivem em Roraima.
Em todos os dias, a entrada é gratuita, sujeita à lotação do espaço. Confira abaixo a lista de espetáculos deste ano:
Herança- Cia. Burlantins (MG)
Quatro Luas - O Bando Coletivo de Teatro (PE)
O equilibrista - Cia. YinsPiração Poéticas Contemporâneas (DF)
Mundos - Uma viagem musical pela infância dos cinco continentes, Grupo Maria Cutia de Teatro (MG)
Nuvem de pássaros – Movidos Dança (RN)
Similitudo - Projeto PÉS, Teatro-Dança para Pessoas com Deficiência (DF)
Maria Firmina dos Reis – Núcleo Atmosfera (MA)
Mar Acá - Grupo Locômbia Teatro de Andanças (RR)
Leci Brandão - Lapilar Produções Artísticas (RJ)
Desvio - Muovere Cia de Dança (RS)
Cabelos arrepiados - Buia Teatro Company (AM)
Alegria de náufragos - Coletivo Ser Tão Teatro (PB)
Adobe - Luciana Caetano – Grupo Solo de Dança (GO)
Histórico
O Palco Giratório foi lançado em 1998 e já contou com a participação de 380 grupos artísticos de todas as regiões brasileiras, oferecendo aproximadamente 10 mil apresentações a um público estimado em 5 milhões de espectadores.
Para o diretor regional do Sesc-DF, Valcides de Araújo, o projeto não é apenas uma plataforma de expressão artística, mas também um elo de união entre as diversas regiões do nosso país. “Por meio dele, promovemos o acesso à cultura, fomentamos a diversidade e impulsionamos a inclusão social. Cada apresentação é uma oportunidade de refletirmos sobre nossa identidade e de compartilharmos histórias que nos conectam e enriquecem”.
Segundo a a Diretora de Programas Sociais do Departamento Nacional do Sesc, Janaina Cunha, ao longo de 26 anos de atuação, o Palco Giratório se consolidou como um importante projeto de difusão e intercâmbio de artes cênicas. “A chave do sucesso da iniciativa está na curadoria, formada por profissionais do Sesc de todo o país, que acompanham o cenário teatral em suas regiões e trazem seus olhares para uma discussão coletiva. Desse compartilhamento nasce a programação do circuito anualmente, uma importante amostra da produção cênica brasileira”, explica.
Foto: Renato Santos.