Taquaral de Goiás está entre os melhores municípios (Foto: Reprodução/Governo Federal) |
Estudo analisa elementos como economia, educação, governança, infraestrutura e saúde
Por Maria Luiza Valeriano - Portal6
Um novo índice foi elaborado pelo Observatório da Federação das Indústrias do Estado de Goiás (Fieg) para analisar o desenvolvimento e qualidade de governança dos municípios goianos.
O estudo do Índice pelo Futuro das Cidades (IFC) foi dividido em sete eixos para identificar as melhorias e o potencial de crescimento de cada município, sendo eles: ambiental, economia, educação, governança, infraestrutura, saúde, socioeconômico
Desse modo, a análise contou com elementos como a população atendida com coleta seletiva, PIB per capita, matrícula escolar na rede pública, relação de servidores por governantes, domicílios com acesso à energia elétrica, médicos na rede SUS e beneficiários da Bolsa Família.
O município com melhor gestão, segundo o IFC, é Rio Quente, com uma nota de 6,87. A cidade de destacou principalmente no âmbito da governança, eixo em que tirou 9. A mesma nota foi conferida para a análise socioeconômica.
O segundo lugar foi ocupado por Panamá, que pontuou 6,77, nota impulsionada pela governança (8,5) e eixo socioeconômico (8,8). A pontuação mais baixa foi no que diz respeito ao meio ambiente, com 5,3, considerado regular.
Goiânia conquistou a terceira posição, com nota de 6,76, tendo se destacado socioeconomicamente (8,3) e na infraestrutura (7,4). No entanto, a média foi diminuída principalmente por conta da educação (5,1).
Já o quarto lugar foi para Taquaral de Goiás, com 6,63. O município foi bem pontuado quanto à governança (8) e aspecto socioeconômico (8,6). O eixo de economia (5,5), por sua vez, abaixou a pontuação.
Nerópolis ficou na quinta posição, pontuando 6,53, impulsionado pelos eixos socioeconômico (7,7) e de saúde (6,7). Neste caso, a nota mais baixa foi dada à economia (5,8).
Em sexto lugar, Turvânia pontuou 6,49, com destaque na governança (8,3) e aspecto socioeconômico (7,7). Segundo a análise, o eixo mais preocupante é o ambiental, cuja nota foi 4, considerado insatisfatório.
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