Pesquisa Trimestral de Abates do IBGE mostra forte desempenho da pecuária goiana de janeiro a março: abates de bovinos e frangos, produção de ovos de galinha e aquisições de couro curtido aumentam acima da média nacional
Foto: Larissa Melo.
Os frigoríficos goianos abateram 128,8 milhões de cabeças de frango no primeiro trimestre de 2023. O número representou um avanço de 10,8% em relação ao primeiro trimestre de 2022 e recorde na série histórica da Pesquisa Trimestral de Abates do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Divulgados nesta terça-feira (06/06), os dados mostraram mais dois recordes do Estado de janeiro a março deste ano: na produção de couro curtido e de ovos de galinha. Mostrou também crescimento considerável em abates de bovinos.
Em nível nacional, o abate de frangos também bateu recorde no primeiro trimestre de 2023. Foram 1,6 bilhão de cabeças abatidas de janeiro a março, sendo 75 milhões a mais (4,9%) que no mesmo período do ano passado. Goiás foi o segundo Estado que mais contribuiu para este crescimento da produção brasileira, com 12,5 milhões de cabeças abatidas a mais que no mesmo período do ano passado.
O abate de bovinos em Goiás cresceu acima da média nacional no primeiro trimestre. Enquanto no estado o indicador aumentou 5,3% em relação ao mesmo período do ano passado, em nível nacional o avanço foi de 4,8%. De janeiro a março, os frigoríficos goianos abateram 732.272 bovinos, incremento de 36.857 cabeças na comparação com o resultado de 2022. O crescimento registrado por Goiás foi o terceiro maior entre todas as unidades federativas.
Ainda de acordo com a Pesquisa Trimestral de Abates do IBGE, Goiás registrou recordes nas produções de ovos de galinha e couro curtido. No primeiro trimestre, a produção goiana de ovos atingiu 57,2 milhões de dúzias, o que significou expansão de 10,7% frente ao resultado do ano passado. Já a produção de couro curtido avançou 39,8% de janeiro a março. Na comparação com o mesmo período de 2022, foram produzidas 209,2 mil peças a mais, totalizando 734,4 mil peças inteiras curtidas em Goiás.
Para o secretário de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Pedro Leonardo Rezende, os dados da Pesquisa Trimestral de Abates do IBGE apontam para um forte desempenho da pecuária goiana no primeiro trimestre do ano. "Crescemos acima da média nacional em quatro segmentos importantes. Isso mostra a competência do produtor goiano, que está sabendo aproveitar as oportunidades de mercado, com apoio do Governo de Goiás e das entidades do setor", destaca ele.
Outro dado divulgado pela Pesquisa Trimestral de Abates do IBGE é relacionado ao número de abates de suínos em Goiás no primeiro trimestre de 2023. Frente ao mesmo período de 2022, a redução foi de 6,4%, o que significou 32,8 mil cabeças a menos e um volume total de 481,8 mil animais abatidos. De janeiro a março de 2023, houve redução também na quantidade de leite cru adquirida por laticínios (0,7%) no estado. O volume total ficou em 533,7 milhões de litros. Já o preço médio pago pelo litro do produto aumentou 30,9%, chegando a R$ 2,88.
Saiba mais
A Pesquisa Trimestral de Abates do IBGE fornece informações sobre o total de cabeças abatidas e o peso total das carcaças para espécies de bovinos (bois, vacas, novilhos e novilhas), suínos e frangos, tendo como unidade de coleta o estabelecimento que efetua o abate sob fiscalização sanitária federal, estadual ou municipal.
Os frigoríficos goianos abateram 128,8 milhões de cabeças de frango no primeiro trimestre de 2023. O número representou um avanço de 10,8% em relação ao primeiro trimestre de 2022 e recorde na série histórica da Pesquisa Trimestral de Abates do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Divulgados nesta terça-feira (06/06), os dados mostraram mais dois recordes do Estado de janeiro a março deste ano: na produção de couro curtido e de ovos de galinha. Mostrou também crescimento considerável em abates de bovinos.
Em nível nacional, o abate de frangos também bateu recorde no primeiro trimestre de 2023. Foram 1,6 bilhão de cabeças abatidas de janeiro a março, sendo 75 milhões a mais (4,9%) que no mesmo período do ano passado. Goiás foi o segundo Estado que mais contribuiu para este crescimento da produção brasileira, com 12,5 milhões de cabeças abatidas a mais que no mesmo período do ano passado.
O abate de bovinos em Goiás cresceu acima da média nacional no primeiro trimestre. Enquanto no estado o indicador aumentou 5,3% em relação ao mesmo período do ano passado, em nível nacional o avanço foi de 4,8%. De janeiro a março, os frigoríficos goianos abateram 732.272 bovinos, incremento de 36.857 cabeças na comparação com o resultado de 2022. O crescimento registrado por Goiás foi o terceiro maior entre todas as unidades federativas.
Ainda de acordo com a Pesquisa Trimestral de Abates do IBGE, Goiás registrou recordes nas produções de ovos de galinha e couro curtido. No primeiro trimestre, a produção goiana de ovos atingiu 57,2 milhões de dúzias, o que significou expansão de 10,7% frente ao resultado do ano passado. Já a produção de couro curtido avançou 39,8% de janeiro a março. Na comparação com o mesmo período de 2022, foram produzidas 209,2 mil peças a mais, totalizando 734,4 mil peças inteiras curtidas em Goiás.
Para o secretário de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Pedro Leonardo Rezende, os dados da Pesquisa Trimestral de Abates do IBGE apontam para um forte desempenho da pecuária goiana no primeiro trimestre do ano. "Crescemos acima da média nacional em quatro segmentos importantes. Isso mostra a competência do produtor goiano, que está sabendo aproveitar as oportunidades de mercado, com apoio do Governo de Goiás e das entidades do setor", destaca ele.
Outro dado divulgado pela Pesquisa Trimestral de Abates do IBGE é relacionado ao número de abates de suínos em Goiás no primeiro trimestre de 2023. Frente ao mesmo período de 2022, a redução foi de 6,4%, o que significou 32,8 mil cabeças a menos e um volume total de 481,8 mil animais abatidos. De janeiro a março de 2023, houve redução também na quantidade de leite cru adquirida por laticínios (0,7%) no estado. O volume total ficou em 533,7 milhões de litros. Já o preço médio pago pelo litro do produto aumentou 30,9%, chegando a R$ 2,88.
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A Pesquisa Trimestral de Abates do IBGE fornece informações sobre o total de cabeças abatidas e o peso total das carcaças para espécies de bovinos (bois, vacas, novilhos e novilhas), suínos e frangos, tendo como unidade de coleta o estabelecimento que efetua o abate sob fiscalização sanitária federal, estadual ou municipal.
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