A data de 21 de março, Dia Internacional da Síndrome de Down, é dedicada à visibilidade e inclusão das pessoas com a trissomia do cromossomo 21, condição genética que atribui características congênitas de desenvolvimento físico e intelectual
Fotos: Felipe Menezes
Em alusão a esta data, o teatro do Sesc-DF em Taguatinga Norte está recebendo este mês a exposição de telas do artista brasiliense Lúcio Piantino. O jovem foi o primeiro profissional com Síndrome de Down a compor o cadastro de artistas plásticos do Distrito Federal. Mesmo enfrentando diversos desafios, preconceitos e discriminações, ele expõe seu trabalho mundo à fora e fala abertamente sobre tudo o que acontece na sua vida. Na última segunda-feira (20) Lucio participou de roda de conversa com alunos do ensino médio da Edusesc.
Foto: Kléber Lima
“Eu sou artista desde criança, sempre pintei. Mostrei para os alunos um quadro que fiz para meu avô quando eu tinha 5 anos de idade. Representa muito pra mim. Meu avô ficou cego por causa da catarata, por isso passei massa corrida para que meu quadro tivesse alto relevo, para que as pessoas cegas também consigam tocar e entender a minha arte”, conta. Durante o bate-papo, Lucio compartilhou diversos momentos de sua vida, como as várias peças de teatro que já participou como Saltimbancos, O Magico de Oz e uma apresentação que reuniu elenco com quase 50 pessoas com deficiência.
Foto: Felipe Menezes
A exposição de telas intitulada “De arteiro a artista: a saga de um menino com síndrome de down” é inspirada na trajetória dele, que tem carteira profissional de artista plástico desde os 13 anos e já pintou inúmeras telas. As imagens feitas pelo rapaz são abstratas. A inspiração, segundo ele, vem das músicas que ele escuta enquanto pinta e das suas histórias de vida.
Já na terça-feira (22), as cortinas do teatro Paulo Autran, em Taguatinga Norte, se abriram para receber algumas instituições convidadas. Uma programação mega especial foi preparada com direito a peça teatral da Cia Neia e Nando, além de atividade sobre educação em saúde e distribuição de pipoca.
Foto: Kléber Lima
A coordenadora de saúde do Sesc-DF, Janaína D'Almeida, reafirmou o compromisso do Sesc-DF em promover ações que promovam a conscientização acerca do tema e a inclusão social. “O Sesc-DF tem consciência de que é nossa responsabilidade atuar em parceria e em prol da população como um todo, mas, sobretudo, dos que mais precisam de nossa atenção. As mães dessas crianças sabem que a vida de seus filhos é feita de batalhas árduas e diárias, muitas vezes marcadas pelo preconceito”, explicou Janaína.
A presidente da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais e Deficientes de Taguatinga (APAED), Claudia Maria Melo Rodrigues Alves, celebrou o convite e a oportunidade de estarem integrados na programação do Sesc-DF. “Manifestamos nossa gratidão por essa tarde maravilhosa oportunizada aos nossos assistidos. Com efeito, a apresentação teatral do clássico “O Mágico de Oz” ficará marcada na memória e na expressiva alegria de todos. A APAED, sente-se honrada pela deferência neste dia tão especial; a celebração do cromossomo do Amor: (XXX21 ), Síndrome de Down”, agradeceu Claudia.
Crédito foto em anexo: Felipe Menezes
O Sesc-DF, braço social do Sistema Fecomércio-DF, promoveu na última segunda-feira (20) e terça-feira (21) ações educativas para exercer a responsabilidade social, disseminar informações sobre os direitos sociais destas pessoas e combater o preconceito.
Fotos: Felipe Menezes
Em alusão a esta data, o teatro do Sesc-DF em Taguatinga Norte está recebendo este mês a exposição de telas do artista brasiliense Lúcio Piantino. O jovem foi o primeiro profissional com Síndrome de Down a compor o cadastro de artistas plásticos do Distrito Federal. Mesmo enfrentando diversos desafios, preconceitos e discriminações, ele expõe seu trabalho mundo à fora e fala abertamente sobre tudo o que acontece na sua vida. Na última segunda-feira (20) Lucio participou de roda de conversa com alunos do ensino médio da Edusesc.
Foto: Kléber Lima
“Eu sou artista desde criança, sempre pintei. Mostrei para os alunos um quadro que fiz para meu avô quando eu tinha 5 anos de idade. Representa muito pra mim. Meu avô ficou cego por causa da catarata, por isso passei massa corrida para que meu quadro tivesse alto relevo, para que as pessoas cegas também consigam tocar e entender a minha arte”, conta. Durante o bate-papo, Lucio compartilhou diversos momentos de sua vida, como as várias peças de teatro que já participou como Saltimbancos, O Magico de Oz e uma apresentação que reuniu elenco com quase 50 pessoas com deficiência.
Foto: Felipe Menezes
A exposição de telas intitulada “De arteiro a artista: a saga de um menino com síndrome de down” é inspirada na trajetória dele, que tem carteira profissional de artista plástico desde os 13 anos e já pintou inúmeras telas. As imagens feitas pelo rapaz são abstratas. A inspiração, segundo ele, vem das músicas que ele escuta enquanto pinta e das suas histórias de vida.
Já na terça-feira (22), as cortinas do teatro Paulo Autran, em Taguatinga Norte, se abriram para receber algumas instituições convidadas. Uma programação mega especial foi preparada com direito a peça teatral da Cia Neia e Nando, além de atividade sobre educação em saúde e distribuição de pipoca.
Foto: Kléber Lima
A coordenadora de saúde do Sesc-DF, Janaína D'Almeida, reafirmou o compromisso do Sesc-DF em promover ações que promovam a conscientização acerca do tema e a inclusão social. “O Sesc-DF tem consciência de que é nossa responsabilidade atuar em parceria e em prol da população como um todo, mas, sobretudo, dos que mais precisam de nossa atenção. As mães dessas crianças sabem que a vida de seus filhos é feita de batalhas árduas e diárias, muitas vezes marcadas pelo preconceito”, explicou Janaína.
A presidente da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais e Deficientes de Taguatinga (APAED), Claudia Maria Melo Rodrigues Alves, celebrou o convite e a oportunidade de estarem integrados na programação do Sesc-DF. “Manifestamos nossa gratidão por essa tarde maravilhosa oportunizada aos nossos assistidos. Com efeito, a apresentação teatral do clássico “O Mágico de Oz” ficará marcada na memória e na expressiva alegria de todos. A APAED, sente-se honrada pela deferência neste dia tão especial; a celebração do cromossomo do Amor: (XXX21 ), Síndrome de Down”, agradeceu Claudia.
Crédito foto em anexo: Felipe Menezes