Com a última etapa de estruturação finalizada, agora a unidade está totalmente equipada para atender 4,5 mil pacientes
Fotos:Pelagio Gondin.
O Instituto de Gestão Estratégica de Saúde (IGESDF) concluiu nesta sexta-feira (1) a instalação do tanque de armazenagem e distribuição de oxigênio da Unidade de Pronto Atendimento Ceilândia II, na expansão do Setor O. Essa era a última etapa que faltava para que a UPA passasse a contar com todos os equipamentos projetados para aquela unidade. Agora, a Ceilândia II está plenamente equipada para atender a 4.500 pacientes por mês, conforme previsto pelo Sistema Único de Saúde (SUS) do Ministério da Saúde.
O taque chegou na quinta-feira numa carreta proveniente de São Paulo. A estrutura de metal tem quatro metros de altura e capacidade para armazenar 5.000 metros cúbicos de criogênicos, que são gases armazenados a baixas temperaturas, como o oxigênio e o nitrogênio.
O oxigênio começou a ser distribuído às 22 horas desta sexta-feira (1), sendo disponibilizado para 24 leitos da UPA. O estoque deve durar pelo menos 10 dias. "Vale que só será possível mensurar o tempo de duração após o uso contínuo do oxigênio", salientou Maurício Amorim de Oliveira, engenheiro mecânico do IGESDF .
A UPA Ceilândia dois ganhou também um novo reforço: foram contratados para trabalhar na unidade mais oito profissionais, que vão atuar na área administrativa. Com as novas contratações, a unidade passa a contar com 154 profissionais, entre médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem, laboratoristas e pessoal administrativo.
A mais nova UPA
A UPA Ceilândia II foi inaugurada no dia 24 de setembro de 2021 pélo governador Ibaneis Rocha. É a primeira das sete UPAs que o Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IGESDF) vem construindo desde maio de 2020, atendendo decisão do governador, que determinou à Secretaria de Saúde (SES) ampliar o atendimento com a construção de UPAs para desafogar os prontos-socorros e os ambulatórios dos hospitais da rede pública do DF.
A UPA Ceilândia II segue o modelo Porte I – Opção 3 do Sistema Único de Saúde (SUS), o qual apresenta as seguintes características:
Capacidade de atendimento: 4.500 pessoas/mês.
Profissionais de saúde: 154, entre médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem, laboratoristas e pessoal administrativo.
Estrutura de Atendimento:
Sala Verde: 10 poltronas para medicação, inalação e reidratação.
Sala Amarela: 6 leitos de observação e um leito individual.
Sala Vermelha: 2 leitos para pacientes em situação crítica emergencial.
Sala de Classificação de Risco: 1
Consultórios: 3
O IGEDF incluiu na Ceilândia II dois serviços extras que não são exigidos pelo Ministério da Saúde para esse modelo de UPA: sala com raio-X e laboratório para exames gerais. Os dois também já estão funcionando
Investimentos
Total repassado pela SES: R$ 6,4 milhões, dos quais R$ 5,4 milhões foram investidos em obras, R$ 1,7 milhão em equipamentos e R$ 535,5 mil em mobília hospitalar.
Procure a UPA em caso de:
Parada cardiorrespiratória
Dor no peito/dor cardíaca
Falta de ar/dificuldade para respirar
Convulsão
Vômitos ou diarreias que não cessam
Vômitos com sangue
Dor abdominal, de moderada a grave
Dor de cabeça intensa
Rigidez na nuca
Queda súbita de pressão
Elevação de pressão arterial, a partir de 160×100 MMH
Dor aguda
Alergia severa (coceira e vermelhidão intensa pelo corpo)
Envenenamento
Tentativa de suicídio
O Instituto de Gestão Estratégica de Saúde (IGESDF) concluiu nesta sexta-feira (1) a instalação do tanque de armazenagem e distribuição de oxigênio da Unidade de Pronto Atendimento Ceilândia II, na expansão do Setor O. Essa era a última etapa que faltava para que a UPA passasse a contar com todos os equipamentos projetados para aquela unidade. Agora, a Ceilândia II está plenamente equipada para atender a 4.500 pacientes por mês, conforme previsto pelo Sistema Único de Saúde (SUS) do Ministério da Saúde.
O taque chegou na quinta-feira numa carreta proveniente de São Paulo. A estrutura de metal tem quatro metros de altura e capacidade para armazenar 5.000 metros cúbicos de criogênicos, que são gases armazenados a baixas temperaturas, como o oxigênio e o nitrogênio.
O oxigênio começou a ser distribuído às 22 horas desta sexta-feira (1), sendo disponibilizado para 24 leitos da UPA. O estoque deve durar pelo menos 10 dias. "Vale que só será possível mensurar o tempo de duração após o uso contínuo do oxigênio", salientou Maurício Amorim de Oliveira, engenheiro mecânico do IGESDF .
A UPA Ceilândia dois ganhou também um novo reforço: foram contratados para trabalhar na unidade mais oito profissionais, que vão atuar na área administrativa. Com as novas contratações, a unidade passa a contar com 154 profissionais, entre médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem, laboratoristas e pessoal administrativo.
A mais nova UPA
A UPA Ceilândia II foi inaugurada no dia 24 de setembro de 2021 pélo governador Ibaneis Rocha. É a primeira das sete UPAs que o Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IGESDF) vem construindo desde maio de 2020, atendendo decisão do governador, que determinou à Secretaria de Saúde (SES) ampliar o atendimento com a construção de UPAs para desafogar os prontos-socorros e os ambulatórios dos hospitais da rede pública do DF.
A UPA Ceilândia II segue o modelo Porte I – Opção 3 do Sistema Único de Saúde (SUS), o qual apresenta as seguintes características:
Capacidade de atendimento: 4.500 pessoas/mês.
Profissionais de saúde: 154, entre médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem, laboratoristas e pessoal administrativo.
Estrutura de Atendimento:
Sala Verde: 10 poltronas para medicação, inalação e reidratação.
Sala Amarela: 6 leitos de observação e um leito individual.
Sala Vermelha: 2 leitos para pacientes em situação crítica emergencial.
Sala de Classificação de Risco: 1
Consultórios: 3
O IGEDF incluiu na Ceilândia II dois serviços extras que não são exigidos pelo Ministério da Saúde para esse modelo de UPA: sala com raio-X e laboratório para exames gerais. Os dois também já estão funcionando
Investimentos
Total repassado pela SES: R$ 6,4 milhões, dos quais R$ 5,4 milhões foram investidos em obras, R$ 1,7 milhão em equipamentos e R$ 535,5 mil em mobília hospitalar.
Procure a UPA em caso de:
Parada cardiorrespiratória
Dor no peito/dor cardíaca
Falta de ar/dificuldade para respirar
Convulsão
Vômitos ou diarreias que não cessam
Vômitos com sangue
Dor abdominal, de moderada a grave
Dor de cabeça intensa
Rigidez na nuca
Queda súbita de pressão
Elevação de pressão arterial, a partir de 160×100 MMH
Dor aguda
Alergia severa (coceira e vermelhidão intensa pelo corpo)
Envenenamento
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