Críticas do próprio debate político. A Justiça Eleitoral de Valparaíso deu mais uma “bomba” para a candidata Lêda Borges, que processou dois blogs e o secretário de Pábio Mossoró por promover Fakenews
Para a juíza eleitoral, em decisão da Representação Eleitoral PROCESSO Nº 0600628-79.2020.6.09.0033não há indícios suficientes para concessão da liminar, pois os elementos apresentados não são fortes o suficientes para caracterizar FAKENEWS.
Segundo Lêda Borges, as matérias jornalística e as publicações nada mais são que as famosas fake news(notícia-falsa), com o intuito claro de ferir gravemente a honra, a intimidade e a lisura das eleições. Em 8 de outubro., em claro intuito eleitoreiro, o terceiro Representado, Marcus Vinicius, secretário de governo do munícipio de Valparaíso, oposição a Representada ,produziu, divulgou e distribuiu a mensagem em anexo em que, proferindo diversas afirmações difamatórias em relação a candidatura da Representante.
Porém, preliminarmente verificou-se que a mensagem não diz nada menos que a verdade: que Pesquisas Eleitorais que demonstram Lêda Borges na frente e não registrada eram fraudadas.
Para juíza Letícia Carneiro Ribeiro, “em que pese o fundamento de que as matérias veiculadas são de cunho difamatório e que abala a imagem da candidata perante a sociedade, ao analisar as provas contidas nos autos, a matéria configura como crítica do próprio debate político”.
Contrário
Forte esquema de Fakenews com rede de perfis falsos e com senhas distribuídas pela candidata Lêda Borges é investigado pelo Ministério Público Eleitoral e Polícia Civil.
Um dossiê foi entregue ao Centro de Inteligência da Polícia Civil do Estado de Goiás para apurar o envolvimento de Lêda Borges com o chefe da organização criminosa. Há documentos, inclusive que demonstra a contratação a valores astronômicos e sem licitação de Lêda Borges com com chefe da organização criminosa. Segundo investigações, uma rede é liderada por um empresário de telecomunicações, ex-presidiário na Operação Firewall, segundo o processo 200700717212. O processo foi desarquivado e apura inclusive a relação de Lêda Borges com organização criminosa.
A empresa CEU – TECNOLOGIA E SOLUCOES LTDA teve início das atividades em 2008, primeiro ano do Governo Lêda Borges. Em seu primeiro ano de atividade e com um capital de R$ 20 mil reais, realizou contratos a do processo de licitação e sem a devida comprovação de serviço público, sem certidões e com os proprietários sendo presos por organização criminosa.
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