Ação por cobrança indevida da empresa Netpub contra ex-deputada foi rejeitada em segunda instância
Foto: Marcos Paulo.
A justiça do DF constatou, mais uma vez, serem falsas as acusações contra a ex-deputada distrital Sandra Faraj. As provas da defesa da ex-parlamentar foram aceitas pela 7ª Turma Cível do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e territórios.
O tribunal determinou por unanimidade, que Sandra Faraj é inocente ante as acusações feitas pela empresa Netpub sobre suposto “calote”. O recurso julgado em segunda instância apresentado pela empresa, alega o não pagamento de serviços de comunicação prestados entre o ano de 2015 e 2016, que chegam ao valor de R$ 174 mil.
O tribunal confirmou que os pagamentos devidos foram realizados. A justiça considerou ainda, a ausência de provas que sustentem as acusações.
Outras duas ações sob a mesma denúncia contra a ex-parlamentar foram arquivadas anteriormente.
De acordo com a defesa, Sandra Faraj, que é pastora evangélica, estaria sendo perseguida por defender uma agenda política conservadora, e que, ela foi posta na posição de devedora enquanto na verdade, foi vítima de cobrança indevida, tendo sua figura pública oportunamente exposta e difamada. Afirma ainda, que as alegações teriam ocorrido após a exoneração de um ex-funcionário que trabalhou no gabinete da parlamentar durante o exercício do mandato, o mesmo que fez as acusações.
A repercussão do caso tomou grandes proporções na mídia. Uma série de retaliações e alegações de que Sandra fora responsável pelo sumiço das provas que estariam em um suposto computador e publicação de áudios descontextualizados em perfis fakes, formaram coro como uma verdadeira campanha contrária à reeleição da parlamentar em 2018. No entanto, a justiça determinou improcedentes todas as acusações. Leia o acórdão na íntegra.
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