“Temos orientado todos os síndicos de condomínios residenciais e comerciais a fornecerem máscaras descartáveis ou de pano para seus colaboradores”, aponta síndico
Trabalhadores dos serviços essenciais seguem trabalhando durante a quarentena e necessitam de equipamentos de proteção
A preocupação com a saúde, durante o período de pandemia, mudou a rotina dos trabalhadores, principalmente daqueles que exercem as funções consideradas essenciais, como porteiros, zeladores e faxineiros.
Os trabalhadores de condomínio seguem as atividades normalmente. Gur René, proprietário de uma empresa que administra e contrata funcionários terceirizados para condomínios, conta que no começo da pandemia providenciou equipamentos de proteção e álcool gel para os funcionários.
“Assim que começaram as notícias, a empresa adaptou o plano de contingência. No dia 20 de março, nós compramos 700 máscaras N-95 para serem distribuídas aos nossos colaboradores. No fim de abril, fabricamos 5 mil máscaras caseiras e distribuímos para os funcionários e familiares”, explica.
O zelador Caio, que trabalha num condomínio residencial na região de Águas Claras, diz que todos os profissionais fazem o uso de máscara e álcool gel, além de lavarem as mãos constantemente. “No meu trabalho, chegamos e já dão a máscara e o álcool. Os porteiros também tem um cuidado especial, já que não podem sair muito da portaria.”
O presidente da ABRASSP-DF, Davi Shamballa, complementa que as pessoas devem ficar em isolamento social para preservar vidas e o trabalho dos síndicos é fundamental para a segurança de todos. “Nessa luta contra o coronavírus, a ABRASSP-DF já enviou comunicados internos para aumentar os cuidados com a limpeza. Nessa época, é obrigação dos síndicos manterem a segurança e saúde dos moradores.”
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