GDF investe mais de R$ 166 milhões em remédios para cuidar da Saúde do povo



Rede está 92,18% abastecida de materiais médico-hospitalares e medicamentos




No primeiro semestre deste ano, a Secretaria de Saúde investiu R$ 166,3 milhões na aquisição de materiais médico-hospitalares e medicamentos. No período, ocorreram 2.527 recebimentos, na Farmácia Central, de medicamentos, materiais de laboratório, médico-hospitalares, de Odontologia, órteses, próteses e materiais especiais; e 2.360 recebimentos, no Almoxarifado Central, de materiais de expediente, fraldas, cadeiras de rodas, entre outros produtos.

Foto: Breno Esaki/Secretaria de Saúde-DF

“Entre as aquisições realizadas pela Secretaria de Saúde, destacam-se os materiais para atendimento odontológico, que não eram comprados pela Secretaria. Há, ainda, as luvas cirúrgicas e de procedimento, cujo estoque estava desabastecido devido a problemas com a matéria prima”, ressalta o diretor de Programação de Medicamentos e Insumos para Saúde, Pedro Henrique Côrtes de Sousa.

Além dessas, Pedro Henrique destaca a aquisição de 10,5 milhões fitas reagentes para teste de glicemia capilar, destinadas à Atenção Básica, bem como a aquisição de avental e capote cirúrgico estéril e de compressas cirúrgicas. O investimento total em aquisição de materiais médico-hospitalares foi de R$ 47,2 milhões.

Medicamentos
A maior parte dos investimentos foi para a compra de medicamentos, um total de R$ 119.056.585,23. Com isso, o atual índice de abastecimento é de 92,18%. Porém, todos os que ainda faltam já estão com processo de compra em andamento. 

“A Secretaria vem trabalhando arduamente para que os processos de compra ocorram de forma mais célere”, explica Pedro Henrique. Para isso, realiza a gestão dos prazos dos processos e garante que todos os insumos estejam em processo de compra regular. 

“Caso os processos apresentem entraves quanto ao tempo ou diversos históricos de fracassos, a Secretaria, imediatamente, realiza a tentativa de adesão a Atas de registro de Preços de outros estados e, em caso de insucesso, tenta-se a aquisição de forma emergencial”, explica Pedro Henrique. 

Dentre os itens de destaque, está a compra de 4,4 milhões de medicamentos para epilepsia, antidepressivos, anestésicos e ansiolíticos. Além disso, foram adquiridos 200.528 hormônios, imunossupressores e agentes antineoplásicos que estavam com os estoques zerados na rede.

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