Artigo: Voto em Bolsonaro porque valoriza a família e vai retomar o crescimento da economia

Cilas Gontijo

Ao contrário de outros políticos, o candidato do PSL não muda de posição e é contra o aborto e favorável a uma segurança pública mais dura contra os bandidos

Jair Messias Bolsonaro, deputado federal pelo PSL e ex-capitão do Exército, é candidato a presidente da República. Para a maioria de seus eleitores, trata-se de o Mito. Sim, com “M” maiúsculo. Por quê? O dicionário explica que mito — como Zeus — é uma coisa que não é real ou não pode ser comprovada. Mas não o considero como Mito. O oficial das Forças Armadas é absolutamente real.

Bolsonaro é um deputado muito atuante quando o assunto é a família — faz sua defesa, ante o ataque dos liberticidas, de maneira intimorata —, propõe uma segurança pública mais dura e é um combatente da corrupção.


Ao contrário do que alguns pensam, Bolsonaro não surgiu de uma hora para outra no cenário nacional. O deputado sempre esteve na mídia defendendo os princípios nos quais acredita. Ele é conservador? É, e não tenta passar outra imagem para ganhar votos e atrair novos adeptos. Sua franqueza é benfazeja e, ao mesmo tempo, assustadora (para alguns, até para certos aliados).

Por não mudar de discurso, defendendo seus princípios e os de seus aliados, Bolsonaro liderou toda a campanha no primeiro turno e sagrou-se vencedor nas urnas com 46% dos votos. Muito mais do que sugeriam as pesquisas. Há uma sintonia fina entre o candidato do PSL e o Brasil. Só não percebe quem quer.

1- Várias pessoas perguntam por quais motivos voto em Bolsonaro. Vou apresentar alguns.

Porque sou cristão-evangélico. Não em voto de partido de esquerda que não comunga da mesma crença. Creio na Bíblia como sendo a palavra de Deus. Seria uma incoerência de minha parte se votasse num partido ou num candidato que pensa de maneira contrária. Bolsonaro é um defensor da palavra de Deus. Ele a propõe como princípio de vida.

3- Um adversário de suas ideias pode dizer que defende armar a população, o que, em tese, pode gerar mais violência. Mas a todos deve ser dado o direito de se defender. Êxodo 22,2 é preciso: se o ladrão for achado roubando, se for ferido, e morrer, o que o feriu não será culpado de sangue. É um mandamento de Deus.


Donald Trump e Jair Bolsonaro: o presidente dos Estados Unidos levou embaixada americana para Jerusalém; o brasileiro deve fazer o mesmo

3- Outra coisa: por que acreditar que o cidadão de bem, se tiver uma arma, sairá matando pessoas inocentes? Quem está matando, neste momento, são bandidos.

Há quem diga que Bolsonaro é racista ou não é favorável que a mulher tenha salário igual aos dos homens, ocupando a mesma função. Na verdade, pegam trechos da fala do líder do PSL, mas deixam de lado o contexto. O que parece um retrato fiel das ideias de Bolsonaro são, na realidade, meras acusações gratuitas. Vale acrescentar que alguns de seus acusadores são investigados pelo Ministério Público ou respondem a processos na Justiça — há até condenados e presos — por terem assaltado o Erário.

4- Bolsonaro, ao contrário de alguns de seus detratores, é ficha limpa. Limpíssima.

Os eleitores de Bolsonaro — a maioria dos brasileiros — estão indignados com o sistema político brasileiro que é baseado no toma-lá-dá-cá. A corrupção sistêmica é fruto do conluio entre os grupos políticos. O descaso com a segurança pública resulta do fato de que parte dos recursos, longe de ser aplicada, é desviada pelos poderosos esquemas que solapam os cofres públicos. Os bandidos decretam, todos os dias, pena de morte para os cidadãos de bens, pais de família trabalhadores. A pena de morte só não existe contra os criminosos.


5- Paulo Guedes, economista, e Jair Bolsonaro: prioridades são gastar menos e retomar o crescimento da economia

A maioria dos brasileiros é cristã — sejam evangélicos ou católicos. É natural, portanto, que Bolsonaro seja o preferido dos que respeitam valores e não querem a desmoralização da família.

Contra a “ideologia de gênero”, que é o primado da anarquia e do caos, nós propomos a “ideologia de Gênesis”. Protestantes e católicos irmanaram-se com Bolsonaro porque sabem que defende a harmonia social, a paz entre todos, o fim do discurso do ódio e a família.

Quem defende o aborto nem se preocupa com o fato de que a maioria não defende. Quer dizer, querem impor uma pauta contra a opinião da maioria. Bolsonaro, como nós, é contra o aborto, a descriminalização das drogas, a ideologia de gênero.

Assim como Donald Trump, o presidente dos Estados Unidos, Bolsonaro pretende levar a embaixada brasileira para Jerusalém.

Bolsonaro é um homem de coragem. Porque enfrentar o discurso do politicamente correto não é fácil. Quem defende a família e os valores cristãos é discriminado e tachado de arcaico. Bolsonaro não se preocupa com o discurso dos liberticidas. Por isso será eleito presidente da República. Anote e, se quiser, me cobre depois.
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Bolsonaro não tergiversa e é sempre firme. Ele diz que, como presidente da República, vai lutar para aprovar a redução da maioridade penal. Até quando vamos assistir jovens com menos de 18, na prática adultos que podem dirigir e cursar uma universidade, matando e roubando? Bolsonaro quer acabar com a impunidade. O menor não pode ter licença para matar. O menor não pode ser o James Bond da vida real. Os estupradores devem ser tratados com o máximo de rigor. A população rural e citadina deve se armar, desde que em suas casas, para defesa pessoal e de sua família. Hoje, quem está armado é o bandido e, em alguns casos, até mais bem armado do que a polícia.

Os eleitores aprenderam uma coisa no Brasil: os políticos prometem e não cumprem. Quanto a Bolsonaro, dado o fato de não ter mudando suas ideias, nem mesmo quando sob intensa pressão da mídia, dá para acreditar que, uma vez eleito, fará o que está dizendo.
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Bolsonaro deve acabar com as cotas para se entrar na universidade. Porque isto contribuiu para dividir o Brasil entre negros, índios, brancos, homossexuais, heterossexuais. O governo deve incentivar o indivíduo a conquistar seus objetivos por seus próprios esforços. Acrescente-se que, no fundo, não há nada de graça. Tem alguém pagando sempre aquilo que o outro está ganhando como se fosse “gratuito”.
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Na economia, vejo que Bolsonaro e sua equipe, como o economista Paulo Guedes, pode contribuir para a retomada do crescimento econômico e, portanto, do desenvolvimento. Cortar o excesso de gastos do governo é essencial e Bolsonaro terá coragem de pôr o dedo na ferida. Ele certamente extinguirá ministérios inúteis e dispendiosos. O Estado é uma máquina de gastar dinheiro, mas quem paga os gastos são as pessoas, a sociedade.

Bolsonaro fará um governo para todos, não para grupos.

Esclareço que não sou romântico e sei que os homens são falhos. Mas vejo Bolsonaro como o político que pode dar um norte mais adequado para o país, para os brasileiros. Os brasileiros e o mundo certamente terão mais confiança num governo de Bolsonaro. O que queremos é que o Brasil cresça e prospere.
Desrespeito aos eleitores de Bolsonaro

Por fim, percebo que há um desrespeito frequente com os eleitores de Bolsonaro. Defendo que é preciso respeitar todos, mas é preciso assinalar, com todas as letras, que a maioria dos brasileiros, só porque quer Bolsonaro na Presidência da República, é discriminada.

A impressão que se tem é que o eleitor de Bolsonaro não pode se posicionar e explicitar seu voto.

Cilas Gontijo - Sim, sou trabalhador. Mas não voto no PT. E vale lembrar que seu líder máximo, Lula, está na cadeia, condenado pela Justiça, depois de fazer sua defesa em todas as instâncias. O PT deveria mudar o nome para PL — Partido do Lula. Ou, quem sabe, PP — Partidos dos Presos.

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