A Enel (nova dona da Celg D) já promoveu o corte de quase 800 postos de trabalho na Celg, que tinha 1,9 mil funcionários quando foi vendida no fim do ano passado para a estatal italiana por R$ 2,1 bilhões
Cerca de 780 demissões foram realizadas neste ano. A informação é da coluna Giro, de O Popular, de hoje. O Stiueg, sindicato dos trabalhadores deste setor em Goiás, critica o número de demissões e afirma que novos cortes continuam, mas agora sem os benefícios extras oferecidos pelo PDV. “Vamos acionar a Justiça para preservar os empregos”, diz o diretor do sindicato, João Maria de Oliveira.
A Enel informou ao jornal O Popular que os dois programas de desligamento incentivados, realizados neste ano, foram voltados para os funcionários interessados em deixar a companhia de energia elétrica. Sobre as novas demissões, a empresa acrescenta que são “ajustes pontuais comuns” a qualquer companhia privada diz que está com 30 vagas em aberto em processo de recrutamento. Sim, isso mesmo: demitiu 800 pessoas e está contratando 30.